Mostrando postagens com marcador entrevista. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador entrevista. Mostrar todas as postagens

sábado, 21 de novembro de 2009

JORNALISMO ROCK trailer Pronto



Pronto acabou. Ja falei sobre o asunto em uma postagem anterior.

Foram quase seis meses de gravação com seis entrevistados:
-profº Joarez Xavier, Jornalista, Doutor em comunicação social
-profº João Lindolfo Neto, Antropólogo, Doutor em antropologia
-Bento Araujo, Jornalista, editor da revista Poeira Zine
-Marcos Fillipe o Diet, Jornalista, editor da revista Comando Rock
-Fabio Masari, Jonalista e Radialista
-Kd Vinil, Jornalista, Radialista e Cantor

Alguns não puderam nos ajudar, porém os que se propuseram fizeram além das expectativas. E gostaria de aqui agradecer a disponibilidade de todos que nos ajudaram muito nesse projeto. Conseguimos um material muito vasto e rico.

O grande trabalho foi transformar quase seis horas de gravações em vinte e cinco minutos, levamos cerca de um mês para editar e finalizar a edição, usamos na trilha sonora por volta de 70 trechos de classicos do rock mundial.

Conhecemos nomes que nunca ouvimos falar e que foi extremamente importante para a prática do jornalismo especializado em rock no Brasil.

É isso mais uma fase se passou e ai esta um trecho desse documentário:

segunda-feira, 10 de novembro de 2008

Entrevista com Jotta Santana

José Santana Verner Rodrigues, mais conhecido como Jotta Santana, começou sua carreira jornalística aos 17 anos em jornais escolares na cidade de Itapeva, município do interior do estado de São Paulo localizada na região de Sorocaba, onde vivem cerca de 90 mil pessoas.
Trabalhou alguns anos com publicidade, passou por diversas redações como Folha de São Paulo, Notícias Populares, entre outras revista de porte nacional; está na imprensa paulistana desde 1978.
Nessa entrevista Jotta nos conta sobre sua carreira, sobre o passado e o futuro do jornalismo, sobre seu blog e como é o seu trabalho hoje em dia aos 59 anos de idade e o que ele pensa a respeito da obrigatoriedade do diploma e sobre premiação a jornalistas.

TomateemAção: Trabalha desde quando com jornalismo?
Jotta Santana: Desde 1965, em jornais escolares e num jornal do interior chamado Jornal de Itapeva, cidade onde nasci. Em São Paulo, trabalho na imprensa desde 1978. Entre 1970 e 1978 fui redator de várias agências de publicidade.
TomateemAção: Quais as empresas jornalísticas que você já trabalhou?
Jotta: Notícias Populares, Revista Homem, Revista Prive, Revista Status, Revista Motocross / Motosport, Revista Bicisport, Folha de São Paulo, Revista Fluir, Revista 2 Rodas, Revista CD_Rom Sexy, Revista Platina, Jornal Paulista de Surf, Revista Guitar Player, Revista Modern Drummer, Revista Dirt Action, Revista Motoaction, Manual do Churrasco, Churrasco & Cia, Up Gospel.

TomateemAção: Como é a profissão do jornalista hoje?
Jotta: Bom, acho que é como sempre foi, uma profissão que exige muita dedicação, vocação, atualização e principalmente curiosidade. Sem curiosidade no sangue, ninguém é jornalista. Os espaços estão ficando mais restritos, mas o leque de meios de comunicação está se ampliando. As assessorias de imprensa, hoje, representam uma nova opção de trabalho especializado. A concorrência talvez esteja mais acirrada por causa do volume de novos jornalistas todos os anos em busca do seu lugar ao sol. Mas, um profissional realmente integrado com o seu tempo e atento ao desenvolvimento técnico da produção de jornais, revistas e noticiários de rádio e tv, sempre encontrará espaço para desenvolver o seu trabalho.

TomateemAção: O jornalismo mudou muito de quando você começou a trabalhar?
Jotta: Não mudou nada. Continua sendo uma profissão movida à emoção. Mudou tecnicamente. Antes a gente escrevia com máquinas Olivetti Lexicon 80 em laudas que colávamos umas nas outras formando um rolo quilométrico pra não perder a sequência. Hoje, na tela do computador, só erra e manda errado quem quer. Mudou pra melhor, muito melhor!

TomateemAção: Qual o futuro do Jornalismo na sua opinião?
Jotta: Vai continuar sendo uma profissão de pessoas sensíveis e com capacidade de ser um vetor de idéias e informações, e um analista e testemunha dos acontecimentos do mundo à sua volta. Uma atividade fascinante em todos os aspectos. A tela branca do computador será sempre um desafio diário e irresistível.

TomateemAção: O que acha do jornalismo eletrônico como os blogs e jornais on line?
Jotta: Um segmento que veio pra ficar e que significa a versão mais atualizada da comunicação, porque é imediata como o rádio e a televisão. Transmite idéias e informações praticamente em tempo real. Eu mesmo, além do trabalho nas revistas, faço a atualização de conteúdo do site da Revista Motoaction e mantenho um blog com atualização diária chamado Motocando – A Vida Sobre Duas Rodas. Jornalismo eletrônico não é o futuro. É o presente.
TomateemAção: Qual a sua opinião sobre a obrigatoriedade do diploma no exercício do jornalismo?
Jotta: Eu tenho meu registro de Mtb por exercício da profissão. Sinceramente, acho relativo. A obrigatoriedade do diploma forçou o aparecimento de uma infinidade de cursos e a qualidade do ensino não acompanhou o ritmo. Só isso.

TomateemAção: Sobre premiação para jornalistas como: Prêmio Abril, Comunique-se, Wladimir Herzog. Qual sua opinião?
Jotta: Toda premiação é um reconhecimento ao talento do premiado!

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Mundo da "Música"

Música independente tá!!!
Achei hoje essa entrevista feita com Alyand Mielle, baixista da banda Dead Fish, feita por Heitor Lima do site PunkNet, onde ele fala de um novo projeto com bandas independentes.
Estou colocando essa entrevista aqui por condizer bastante com que penso à respeito de como anda o "cenário" hoje.
Ele deu mais enfoque para o Hard Core, mas creio que isso aconteça hoje nos mais diversos mundos da música underground, como ele disse tem muito picareta e aproveitador nesse meio.
Vale a pena ler e ver o que ele está fazendo para melhorar essa característica do independente: o amadorismo.
E ver como andam os projetos dele.
leia aqui a entrevista

quarta-feira, 31 de outubro de 2007

Leiam a entrevista de Arthur Covre

É pessoal fiz mais uma entrevista bem legal.

A primeira foi com o Alex batera da banda Kacttus e produtor da FusaRecords, onde ele nos contou como é fazer parte de uma produtora Independente.

Agora fiz uma entrevista com Arthur Covre guitarrista de bandas como Agrotóxico, onde toca desde 2005, Naifa, onde está desde a formação, e foi também guitarrista e vocalista de uma banda que admirava bastante: Flicts, onde também participou da formação

É isso ai...


Para ler na íntegra as entrevistas clique nas imagens

Entrevista com Alex
Entrevista com Arhur

Essas entrevistas fazem parte do blog: cen@lternativa. Visite